A Funga é um caso muito inovador e disruptivo no espaço da tecnologia climática. A empresa utiliza o microbioma fúngico florestal para melhorar os resultados de projetos de reflorestamento, ao mesmo tempo que enriquece a biodiversidade microbiana. Até hoje, eles coletaram amostras em mais de 500 florestas nativas saudáveis para identificar microbiomas completos do solo, que se adaptaram a diferentes condições de solo e habitat. Em seguida, ao inocular ecossistemas degradados com uma mistura de espectro completo de fungos micorrízicos e micróbios originados de um ecossistema saudável do mesmo tipo, os silvicultores alcançam um crescimento de árvores mais rápido, resultando em mais biomassa baseada em carbono (tanto acima do solo quanto no solo) e florestas mais resilientes e biodiversas.

 

Atualmente, a Funga está operando nos EUA com cerca de 11 projetosoperacionais em fase de teste, e discussões em andamento com desenvolvedores de projetos de carbono no Brasil indicam uma possível expansão para novos territórios num futuro próximo.